livro O dragoeiro, de Cristiane Rodrigues de Souza, p.63
a menina trança danças entre pedriscos de cores de
cantos tardes (quase) de pássaros vidrilhos estrelas
estradas vênus sem camisa mundos vidrados de prismas
envidraçados por música de palavras
Estas minhas asas leves, o respirar curto. O Sol claro claro em meus olhos e a música inconstante escondida...
É que vim de Irapuru, minha Itabira. (Cristiane)
Estendo as mãos, para tocar-te em versos, e estremeço na sensibilidade incendiável do que irradia... Sei lá, tenho a eterna concupiscência de beber aquilo que escreves..
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ResponderExcluirEstas minhas asas leves, o respirar curto.
ExcluirO Sol claro claro em meus olhos
e a música inconstante escondida...
É que vim de Irapuru, minha Itabira. (Cristiane)
Estendo as mãos, para tocar-te em versos, e estremeço na sensibilidade incendiável do que irradia... Sei lá, tenho a eterna concupiscência de beber aquilo que escreves..
bonitos versos,riobaldo tutarana.
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