por vila cajado ex-tijuco preto passa o corguinho biella
que não mais existe nenhum rastro de existência
líquida primordial mas ali perto passa um veiozinho
do são pedro rio mais frio de itápolis sp dizem que
por lá nas primeiras décadas do século 20 reis
o ricardo se inspirava em sua passagem secreta
pelo quente interior paulista são pedro ainda
não é o são lourenço paredão que já foi energia
inteligência exercida em engenharia hoje o
querubim córrego dos lebistes peixe infantil
ainda não conhecia o são lourenço muito menos
o são pedro o inexistente biella e o frio rio do
reis hoje o querubim está na cidade onde chuvinha
fina me faz esquecer se ouvi um peixe-frito, passarinho
Que proza boa, melhor ainda se mostra em versos as origens de um passado gostoso que sem regras remota o silenciar de um tempo já morto, mais pra que pensar em tempo quando o barulho do rio ja te faz viajar.
ResponderExcluirvc descobriu o ritmo de rio que faz este texto.
ResponderExcluirBom dia amigo novo, gostei tanto do texto quanto da proza, espero ve-lo em breve no bar do Japa em uberlandia.
ResponderExcluirô rapaz, boa ideia!
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