pela última vez , em breve vida, convido-a
a passear, escrever com mãos nossas a
ingrata história dos caminhos
ruas sempre iguais, estradas diferentes
entre um vazio e o passo de
imaginarmo-nos sem pernas
voando em quaisquer cantos
sem pena, sem música, sem ser
tido como ave rara, solidão
Nome da avenida perto da minha casa...rrrrsss.... Tirando esse comentário infeliz (hahah!), esse poema me fez visualizar uma paisagem bem etérea. :-)
ResponderExcluirflávia, vai ver se eu estou na esquina da uirapuru,engraçadinha.(rs)
ResponderExcluirrrrssss.... Nessa poesia, você tá falando sobre o próprio fazer poético ou outra coisa? Quero dizer, no primeiro verso, o pronome a está se referindo à própria poesia ou outra coisa?
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